Por Fernanda Lima
Nem tudo são flores. Há também a maquiagem, o espelho, os colares. E também o plástico sobre os objetos que Ricardo retira do mar um dia depois da Festa de Iemanjá, no Rio Vermelho. Cinco anos antes, num passeio pelas areias na manhã de 3 de fevereiro, o vigia encontrou de dinheiro a aliança. “Aí não tem como não voltar, a gente vicia”, conta.
21 May, 2020