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Um pintor cego faz quadros que impressionam pela combinação de cores e pelo realismo. Sem enxergar, ele usa textura e seu senso de toque para criar pinturas vívidas. Antes de ficar cego, aos 30 anos, devido à epilepsia, John Bramblitt nunca tinha pintado antes. Claudio Conti comenta.

  • Data :01 Jun, 2015
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1º de junho de 2015

Pintor cego faz quadros que impressionam

Um pintor cego faz quadros que impressionam pela combinação de cores e pelo realismo. Sem enxergar, ele usa textura e seu senso de toque para criar pinturas vívidas. Antes de ficar cego, aos 30 anos, devido à epilepsia, John Bramblitt nunca tinha pintado antes. Agora, ele já publicou dois livros sobre pintura, dá palestras no Metropolitan Museum of Art e ganha a vida com suas pinturas coloridas. Ele afirma ver mais cor, agora que ele é cego, do que ele fez em seus 29 anos com visão.

Como John começou a desenhar o contorno de suas pinturas com tinta de secagem rápida, para traçar as linhas em relevo com as pontas dos dedos. Depois ele preenche os espaços com cor. John Bramblitt usa braille em seus tubos de tinta, para saber quais são as cores e sabe misturar os tons com harmonia para conseguir o resultado final. Sobre o curso de pintura, ele percebeu que todos os tons de uma cor tem sua própria textura especial. Perder a visão foi um ponto que Bramblitt se refere como “o mais profundo buraco mais negro”. Mas ele sabia que a arte era o seu caminho. Com informações do VisualNews Matéria sugerida por Karen Gekker Notícia publicada no Portal Só Notícia Boa , em 24 de março de 2015.

Claudio Conti comenta* O advento da internet veio revolucionar a forma como interagimos com o mundo. Isto é decorrente da grande quantidade de informação disponibilizada e da velocidade de sua disseminação. Assim, tem-se acesso aos mais variados acontecimentos e experiências pessoais de grande quantidade de pessoas, ampliando o âmbito de conhecimento. Certamente que nem tudo é perfeito, existe, também, pelo mesmo motivo, a possibilidade de degradação humana em decorrência de informação de baixa qualidade moral que perturba e envilece o ser. Portanto, nas redes sociais, podemos fazer uma avaliação de nós mesmos pela qualidade da informação que é disponibilizada pelos “amigos virtuais”. No Capítulo XVII d’O Evangelho Segundo o Espiritismo, item 5, encontra-se a Parábola do Semeador. Antes, porém, da parábola propriamente dita, há o relato dos acontecimentos que antecederam a sua apresentação, por parte de Jesus. Este relato diz que “reuniu-se grande multidão de gente” para o ouvir. O que significaria “grande multidão de gente” na época de Jesus? Afinal, naquela época havia cerca de 500 mil habitantes na Palestina. Também é preciso lembrar que Jesus não dispunha de microfone e alto-falantes para ouvi-lo, portanto, por “multidão” deve-se escalonar para os padrões da época e não os da atualidade. Comparando a condição de disseminação de informação entre a época de Jesus e a atualidade, percebe-se claramente a diferença. Em decorrência disto, vivemos um momento muito especial para a humanidade ligada à um planeta de expiações e provas: a disponibilidade de acessar informação, que é crucial para o nosso entendimento da realidade espiritual. Esta reportagem em análise demonstra a existência de algo além do corpo que é capaz de elaborar raciocínio muito mais amplo que o potencial limitado que o corpo proporciona. A capacidade do espírito extrapola em muito a ação da matéria para se acreditar que a mente é decorrente da matéria que compõe o cérebro. Como poderia a matéria transcender, ir além dela mesma? “Ouça quem tem ouvidos de ouvir”, disse Jesus. Muitos da sua época o ouviram e seguiram sua caminhada em outras condições; para os atuais habitante do planeta, palavras não são suficientes, por este motivo ainda permanecemos aqui. Os exemplos são necessários, eis porque Jesus, variadas vezes, dizia aos curados para irem se apresentar a outras pessoas, tal como no caso da cura dos dez leprosos, em que disse a eles: “Ide mostrar-vos aos sacerdotes”. O avanço tecnológico visa a evolução do espírito de variadas formas, seja através do desenvolvimento intelectual, seja através das possibilidades que se descortinam diante daqueles que a utilizam. O exemplo em análise é um de tantos outros dos quais temos oportunidade de conhecer suas histórias de como o espírito sobrepuja a limitação corporal.

  • Claudio Conti é graduado em Química, mestre e doutor em Engenharia Nuclear e integra o quadro de profissionais do Instituto de Radioproteção e Dosimetria - CNEN. Na área espírita, participa como instrutor em cursos sobre as obras básicas, mediunidade e correlação entre ciência e Espiritismo, é conferencista em palestras e seminários, além de ser médium pscógrafo e psicifônico (principalmente). Detalhes no site www.ccconti.com .