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Segundo o jornal ‘The Sun’, Sonia Yang também fala japonês, chinês, inglês e alemão, em diferentes níveis de fluência. A estudante venceu concurso de linguagem na Inglaterra do qual participaram mais de 5 mil alunos. Reinaldo Monteiro Macedo comenta.

  • Data :29/11/2011
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Com 10 anos, estudante taiwanesa fala dez idiomas, incluindo português

Segundo jornal, ela também fala japonês, chinês, inglês e alemão. Sonia Yang venceu concurso de linguagem com mais de 5 mil alunos.

Do G1, em São Paulo

Com apenas dez anos, a estudante Sonia Yang fala dez idiomas, incluindo português, em diferentes níveis de fluência. Sonia, que nasceu em Taiwan e mora em Cheadle Hulme, no Reino Unido, também fala, além de sua língua natal e português, japonês, chinês, inglês, alemão, francês, espanhol e recentemente cazaque e ugandense, segundo o jornal “The Sun”.

Sonia chegou a vencer um concurso de linguagem na Inglaterra do qual participaram mais de 5 mil estudantes. Eles foram testados em seus conhecimentos em outras línguas, além de sua capacidade de aprender novos idiomas.

Durante o concurso, Sonia foi desafiada a aprender a língua de Uganda em apenas algumas semanas. Nas fases preliminares, ela já havia aprendido cazaque e português. A estudante vai representar sua região na final nacional, que acontece em Londres ainda neste ano.

Notícia publicada no Portal G1 , em 20 de outubro de 2011.

Reinaldo Monteiro Macedo comenta*

Uma pergunta que não quer calar: De onde vem essa “facilidade” em saber falar tantas línguas em tão pouco tempo de vida?

Talvez fossem ensinadas nas escolas, talvez pelos pais… Quem sabe uma facilidade física rara (neste caso, cerebral, caso resida nele a “inteligência” humana)? Quem sabe se, talvez, um “dom” especial, portanto, uma “aptidão” difícil de explicar racionalmente?

Poderia ser simplesmente causada pelo fato de existir a reencarnação (como uma lei biológica natural), ainda rejeitada por tantos, apesar de admitirem a existência de uma vida após a vida, e estar aí uma explicação pela “intimidade” que existe em alguém que fala vários idiomas com tão pouca idade? Esse fato teria a devida explicação por alguma religião específica, cujos adeptos poderiam ser “treinados” de alguma maneira?

Quem sabe se, por ser algo natural (tanto é que existe), seja algo que a Ciência ainda não resolveu? Há uns 400 anos falar em telégrafo era algo compreensível? Ir a Lua? Existir algum dia cirurgias (como existem hoje) tão complexas? O uso de tomografia computadorizada, de ressonância magnética e outros recursos para a saúde humana?

Aliás, quantas pessoas foram queimadas em fogueiras, sumariamente, simplesmente por manifestarem opiniões diferentes das vigentes, há séculos atrás?

Quantos não foram considerados e tratados como loucos por observarem os movimentos das estrelas no céu, e daí concluírem que o Sol e tudo o mais girava em torno da Terra, apesar de hoje termos provas científicas que a Terra é que gira em torno do Sol?

O mundo é movido a perguntas, elas são a causa, e o efeito são as respostas obtidas pela pesquisa e pelo estudo e a busca científica e racional.

Será que existe uma Ciência, uma Filosofia ou uma Religião que tem explicações racionais e sem dogmas sobre o caso aqui em questão? Será que existe uma religião que conviva harmonicamente com essas 3 verdades?

Se a maioria das raças creem na vida após a morte, após decomposição da matéria da qual era constituída a pessoa que faleceu, como poderia se auto-reconstituir e se manter viva em qualquer lugar?

Para quem tem dúvida sobre os fatos ditos “inexplicáveis”, mas o tempo acaba explicando, fica a sugestão para que simplesmente leia O Livro dos Espíritos , codificado por Allan Kardec, e depois volte a discutir a questão…

Uma última pergunta: Se o cérebro se decompõe naturalmente por ocasião da morte, onde e como iriam ser mantidas a inteligência e as lembranças acumuladas na vida duma pessoa? Ou ela continuaria viva, talvez numa outra dimensão, como um vegetal, mas sem nenhuma inteligência?

Aliás… QUE É DEUS?

  • Reinaldo Monteiro Macedo é aposentado, administrador e analista de sistemas de formação, expositor de estudos e colaborador do Centro Espírita Nair Montez de Castro no Rio de Janeiro/RJ e de algumas outras Casas.